Não compro o Expresso todas as semanas mas este fim-de-semana houve uma estranha força que me impeliu a comprá-lo. Mas quando abri o saco e olhei para todos aqueles cadernos, tive um pensamento sinistro: quantos eucaliptos terão perdido a vida para se fazer uma edição do Expresso? E se todos os portugueses lessem o Expresso, de quantas fábricas de celulose precisaríamos? Não volto a comprar o Expresso, pelo menos enquanto não o imprimirem em papel reciclado.