É verdade, hoje é um grande dia para nós. A enorme expectativa com que temos vindo a viver nestes últimos dias tem finalmente o seu culminar: hoje é o Dia Internacional das Casas-de-banho. E que bela data esta, talvez o dia mais importante do ano para o nosso blog.
O Bidé como membro de pleno direito da World Toilet Organization não podia deixar de se associar às comemorações. Por isso, além de de ter planeados 3 banhos, lavar os dentes 37 vezes e passar umas horas de meditação na sanita, resolvi preparar um
ESPECIAL CASAS-DE-BANHO
1. A importância do Urinol
Já é tempo de alguém fazer a devida homenagem ao urinol.
Urinol, esse paradoxal objecto sanitário dedicado ao homem, com tanto de pessoal como de transmissível. As mulheres nunca compreenderão o que os homens sentem quando estão frente a um urinol, mas eu vou-lhes dizer: o urinol é o amigo que nos ajuda e alivia nas horas mais difíceis. Depois de viradas umas quantas cervejas quantos são os homens que encontram no urinol o conforto e a paz impossível de obter de bexiga cheia? Não é por acaso que o urinol é branco e algo fechado, foi obviamente pensado para a harmonia, a concórdia e o recolhimento serem maiores. Claro que há sempre aqueles que por estarem demasiado bêbados ou serem demasiado rabetas, não percebem os prazenteiros momentos homem/urinol e os estragam com piadas gastas ou a olharem para o nosso pilão. Mas o urinol é também um objecto de lazer e descontracção. Sim, o urinol é um salão de jogos personalizado, a toilet-playstation. Os jogos que se podem fazer no urinol! Entre os meus favoritos estão o Tira as Bolas de Naftalina dos Buracos, o Extermina Todos os Pelos Púbicos que Vês e o Envia esse Filtro de Cigarro pelo Ralo.
Por tudo isso eu digo: venham as cervejas!
2. Teorias de Casa-de-banho
A Dúvida: Será que os portugueses quando limpam o rabo, olham para o papel-higiénico?
A Teoria: Depois de pensar muito no assunto, resolvi fazer uma pequena sondagem junto de amigos e cheguei à conclusão que este não é um assunto nada pacífico (sim, houve até quem me quisesse bater). A verdade é que parece haver quem não se lembra se olha para o papel, quem nunca olha, quem olha algumas vezes para o papel e quem olha sempre que dobra o papel e o leva ao rabo.
A Experiência: Sugiro que primeiro pense qual é o seu caso e que depois faça esta experiência junto de amigos que de preferência tenham a mente aberta ou, andem a tomar tranquilizantes.
Hipótese A: Se a resposta for do género, “Sim, costumo olhar para o papel higiénico depois de limpar o rabo” o mais certo é aqueles que não o fazem pensarem que no mínimo, você é uma pessoa nojenta ou masoquista. Nos dias que correm, também há hipóteses de os seus amigos nunca mais falarem consigo por acharem que você é adepto da coprofilia (assunto sobre o qual não valerá a pena alongar-me mais, para isso têm o Freud) mas isso é pouco provável.
Hipótese B: Se a resposta for do género, “Claro que nunca olho para o papel. Mas que nojo!” , bem, nesse caso você pode sempre permitir-se perguntar ao seu amigo: então como é que sabes que tens o cu limpo?
Conclusão: O que eu proponho como medida de segurança neste delicado assunto é: Seja responsável, olhe para o papel-higiénico com moderação.
3. Dúvidas existências pelo ralo PORQUE É QUE AS MULHERES VÃO DUAS A DUAS À CASA-DE-BANHO?