Ultimamente têm surgido diversas notícias, vindas dos Estados Unidos, que dão conta de imensos casos de professoras que vão a julgamento por terem tido sexo com alunos.
Não me interpretem mal, eu sou todo a favor da educação sexual nas escola. Se calhar escusam é de levar a coisa tão à letra!
É para verem como as coisas estão mudadas. No meu tempo de escola, a situação mais íntima que eu conseguia ter com uma professora, era quando ela chegava por trás de mim de mansinho, me puxava a orelha com toda a força e me segredava ao ouvido, “Ou te portas bem ou vais JÁ para a rua!”.
Não raras vezes também, acontecia haver muita proximidade com a professora, só que era apenas durante o período de tempo necessário a levar umas reguadas. E podem ter a certeza que não havia nada de erótico nisso. Pelos vistos, hoje em dia a régua serve para certas professoras se certificarem quais são os alunos realmente... “sobredotados”. E já que estou em maré de colocar palavras entre aspas com segundas intenções, digo-vos ainda que me parece que, a isto de ter relações com professoras, é que se pode chamar o verdadeiro “aproveitamento escolar”.
Tenho uma certa curiosidade em saber se estes alunos tem trabalhos para casa como os outros, ou a partir do momento que começam a dar umas quecas com a sotora, ficam automaticamente dispensados. E se tiverem T.P.C., que tipo de exercicios serão? “Escreva uma redacção com 20 linhas onde explique com pormenores o que me vai fazer da próxima vez, no fim das aulas, em cima da minha secretária”?; “Resolva o seguinte problema: Sabendo que há uma intercepção entre X e Y, onde se encontra o meu Ponto G?”
O caso que mais recente, e que tem feito furor nos Estado Unidos, é o da professora Debra Lafave, de 24 anos, que é acusada de ter tido sexo com um aluno de 14 anos. Parece que o rapaz contou aos pais e estes denunciaram o caso à polícia. A professora arrisca-se a apanhar 30 anos de cadeia.
Só na América. Se fosse cá, um chavalo destes contava ao pai e a única coisa que acontecia era levar um palmadão nas costas e um louvor. “Ah Filipe Micael, és mesmo meu filho carago! Na tua idade também não me escapa uma!”
Há certas coisas que me ultrapassam. Vocês já viram a professora de que eu estou a falar?
Aqui está ela.
Agora digam-me lá vocês, do fundo do coração: Os pais não deviam é estar muito agradecidos? Afinal de contas, quantos adolescentes, imberbes e cheios de borbulhas, têm a oportunidade de ter sexo com uma loira de 24 anos, bonitinha e de olhos claros? Hum? Olhem: ganhem mas é juízo e tratem de agradecer a esta professorinha, por se ter disponibilizado para realizar a esse puto de 14 anos, a fantasia sexual, que a maioria dos homens com muita tristeza, não consegue realizar durante uma vida inteira!
E não me façam enervar mais que eu estou mesmo a precisar de férias! Bom, vamos lá ver.