NA ILHA

Pois é, pois é, contrariando as expectativas mais optimistas, estou de volta!

Para o caso muito pouco provável de alguém ter sentido a minha falta, é hora de parar de chorar. Pode haver quem já se tenha perguntado se o meu desaparecimento se deve a ter sido raptado por um perigoso grupo extremista, que exigia a minha retirada deste Bidé. Ou pode inclusive alguém ter questionado, se a minha ausência é fruto de um convite para mandatário da juventude de algum dos candidatos presidências. Nomeadamente do Garcia Pereira. A resposta a todas é: QUERIAM! Gosto de vos fazer rir, mas não exagerem.

A verdade é que tenho estado estes dias pelo Funchal. Afastado dos computadores e da Internet, perto das espetadas e da poncha. Precisei destes dias para mim e para pensar em mais ideias parvas. A má notícia é que surgiram muitas e poderei ter novidades em breve.

Queria também aqui deixar umas palavras de muito apreço para com as madeirenses. O mínimo que posso dizer é que fiquei muito impressionado com elas. À semelhança da ilha, a sua beleza húmida, incontornável e cheia de curvas, ajudou-me a ultrapassar as saudades de casa. Apesar de ter estado por diversas vezes na Madeira, só nesta visita concluí que as madeirenses são mulheres rodeadas de sexualidade por todos os lados. Trata-se de uma riqueza natural de valor incalculável e ainda mais importante por não vir mencionada em nenhum dos catálogos turísticos. Claro que eu não percebo metade do que elas dizem mas também, há muito que deixei de tentar compreender as mulheres.

E agora se não se importam, vou escrever o próximo post que, ao que tudo indica, será sobre rabos.